O famigerado Decreto-Lei sobre administração e gestão escolar (DL 75/2008) extingue a pouca democracia ainda existente nas escolas e, ao contrário do que diz o governo, sufoca o mérito.
De facto, quando vários professores escolhiam entre si um coordenador, não o faziam ao acaso, escolhiam-no porque lhe reconheciam capacidades para desempenhar a função. O critério usado pelas escolas era precisamente o mérito. Passará a ser, agora que resulta de nomeação pelo director, a conveniência.
Deixe um comentário