O ME teve a ideia de implementar redes informáticas nas escolas. Não se lembrou de ver o que as escolas já tinham, nem pensou que cada escola é um caso.
Fez um concurso público internacional à medida e assinou com a PT Prime um contrato de 51 milhões de euros. Começaram as instalações por empresas subcontratadas e deu nisto:
O ME o que fez? Deveria ter rescindido o contrato ou exigido na justiça o cumprimento do caderno de encargos.
Nada disso! Pediu às escolas que contratassem auditorias externas que verificassem a instalação das redes, que certificassem no fundo o cumprimento do caderno de encargos.
Os custos seriam é claro do Gabinete de Gestão Financeira do ME, ou seja do contribuinte.
Claro que surgiram como cogumelos empresas de auditoria técnica e as escolas estão a fazer contratos em média por 3.000,00. Nalguns casos, estão a agrupar-se para contratarem esse serviço. Em números redondos, isto dá 3,6 milhões do orçamento esbanjados pelo Plano Tecnológico da Educação.
Água mole em pedra dura... 
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By: I Shed T h i r t y P o u n d s in Under a Month on 6 Maio, 2009
at 16:59