Toda a gente fala agora da avaliação dos professores: líderes partidários, comentadores, jornalistas, opinadores, bispos, etc. Todos já perceberam a dimensão do monstro. Carlos Magno chamou-lhe um modelo soviético; kafkiano, dizem muitos; Vasco Pulido Valente afirmou convicto que “os professores não o cumprem e fazem muito bem”.
O que me preocupa é que só tem passado a ideia de que os professores estão contra este modelo de avaliação. Ora isso é minimizar questões. A avaliação é a ponta do iceberg e o resultado de uma série de medidas que serão sempre inaceitáveis nas escolas. Aqui vão as palavras de Mário Machaqueiro após a histórica manifestação de dia 15:
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